quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
NOS ENCONTRAMOS NOVAMENTE NESSA SEMANA NA PRAÇA DA IGREJA N.SENHORA DA CONCEIÇÃO EM MOMENTO DE MUITA ORAÇÃO.ORAÇÃO DO DIA. Abençoa o Nosso Dia Senhor! Senhor, neste dia, venho pedir-Te saúde, força, paz e sabedoria. Quero olhar hoje o mundo com olhos cheios de amor, ser paciente, compreensivo, manso e prudente; ver, além das aparências, teus filhos como Tu mesmo os vês, e assim não ver senão o bem em cada um. Fecha os meus ouvidos a toda a calúnia. Guarda a minha língua de toda a maldade. Que só de bênçãos se encha o meu espírito. Que eu seja tão bondoso e alegre, que todos quantos se aproximarem de mim, sintam a tua presença. Senhor, reveste-me da tua beleza, e que, no decurso deste dia, eu Te revele a todos. AMÉM.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2018
OS COMPANHEIROS DO TERÇO ESTIVERAM REUNIDOS NA PRAÇA DA MATRIZ, COM FÉ E MUITA DEDICAÇÃO REZAMOS O SANTO TERÇO. “Missões precisam ultrapassar o campo da conscientização.” Foi assim que o secretário de missões, Dc. Jayme Dantas, falou, enfaticamente, em um abençoado culto de missões na AD Cidade. De fato, todos aqueles que se denominam cristãos têm consciência acerca da necessidade de proclamar o amor de Cristo, de tornar real aquilo que Ele mesmo designou para nós: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Mc 16:15). Se missões precisam ultrapassar o campo da conscientização, então é porque estamos precisando sair da nossa zona de conforto. Ou seja, precisamos agir. E se foi por amor que Deus entregou o seu filho por nós, é por amor que devemos comunicar isso a toda criatura, é por amor que devemos fazer o Ide. Porque o amor dEle nos alcançou para que através de nós pudesse alcançar a outros. Não precisamos de amor para sermos conscientes de que há um clamor (inconsciente) no mundo por Jesus, mas precisamos de amor para ir em direção àqueles que clamam. É possível fazer missões sem amor, talvez pela culpa de uma consciência que sabe o que precisa ser feito, e, por não estar fazendo, anseia por um desencargo. Mas não é isso que queremos, não é isso que Deus quer. O amor deve ser a mola propulsora de missões, não a culpa, a não ser que seja uma culpa que nos traga um extremo pesar e indignação por agirmos com indiferença frente àqueles que precisam conhecer o evangelho, nos impulsionando à mudança. O amor que deve ser a mola propulsora de missões e que nos leva a sair da zona de conforto é fruto do Espírito. Do Espírito, não nosso. Jesus é a videira, nós somos os ramos, e os ramos, por si só, não dão frutos, somente arraigados à videira é que podemos dar frutos. Então, que permaneçamos nEle para dar frutos, para sermos plenamente satisfeitos nEle, para sermos cheios de Cristo e transbordar Cristo para outras pessoas, porque Cristo em nós gera ações de amor ao próximo, faz missões ultrapassar o campo da conscientização. Que possamos ser, verdadeiramente, mensageiros da graça, porque foi para isso que nós fomos chamados. Antes de qualquer chamado específico, temos o chamado de pregar o evangelho a toda criatura. Que o Senhor faça de nós condutores da graça do Céu.
Assinar:
Postagens (Atom)